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Ainda é vantagem financiar imóvel com a alta da Selic?


Com a decisão de elevar para 7,75% a taxa básica de juros (Selic), anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central nesta quarta-feira (27), tem investidor avaliando quais decisões tomar em relação aos investimentos. Outros, se voltam a fazer as contas sobre a contratação de crédito imobiliário. Apesar do momento de maior pressão para as finanças pessoais, os especialistas do setor dizem que a janela de oportunidade para adquirir um imóvel financiado se mantém e ainda é vantajoso ir às compras em 2021, já que a partir do ano que vem a oferta de crédito pode ficar mais restrita.



Apesar de a alta da Selic ter potencial para afetar o apetite para a compra financiada de imóveis, a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) considera que a decisão do comitê do Banco Central foi importante, diante da necessidade de controle do processo inflacionário.



O ciclo de aumentos já está sendo repassado para as taxas de crédito imobiliário desde julho. Ainda assim, o preço dos imóveis têm se mantido atrativos ao ponto de levar o consumidor a enfrentar a Selic maior, de acordo com as fontes ouvidas pelo Valor Investe. Juro menor para a baixa renda.


As famílias com renda mensal bruta de até R$ 7 mil e que buscam o financiamento imobiliário com recursos do FGTS já encontram novas condições dentro do Programa Casa Verde e Amarela, da Caixa. O mercado foi informado nesta quinta-feira (28) sobre a redução de taxas




de juros (mesmo com a Selic maior).


Os novos índices são distribuídos de duas formas:

Renda familiar mensal bruta de até R$ 2 mil (Faixa 2 do programa): 4,75% ao ano nas regiões Norte e Nordeste, e em 5% ao ano nas demais regiões do país, o que representa uma redução de 0,25 ponto percentual

Renda mensal bruta de R$ 4 mil a R$ 7 mil: 7,66% ao ano. A a nova taxa de juros será 0,50 ponto percentual menor que a taxa atual.


Fonte: Valor Invest



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